Estamos aqui para todas as possibilidades de diálogo. De expansão. Lugares comuns e não comuns. Às margens. Entremeios. Fios e fios que se cruzam, transam, transitam, abrem. Caminhos, encruzilhadas. Tudo que está. E aquilo que não. Ainda não. Latências, experiências, descobertas.

Pode ser isso e aquilo.
Tudo e nada.
Sim e não.

(Lou)Cura (em todos os sentidos).

A mobilidade e a mudança. E também a constância.

Fluxo. Verso. Na medida e desmedida.

Chegamos com toda calma e todo ímpeto. Em processo. Construção. Fruição com o devir.

E acreditando nos encontros como estado de performance e de trajetórias, abrimos nossa primeira mostra de arte não binária com a parceria do Instituto Pavão Cultural

Por aqui vamos falar do que pensamos para essa simbiose. Esse entrelaçamento que ainda vai dar vários laços com outras artistas e pessoas e espaços e coletivos e vidas e multiplicidade e, e, e…

Seja bem-vinde.